Mais um dia, mais um concerto. Não sei quantas vezes já vi Terror (algumas...) e apesar de nunca ter prestado grande atenção a nada do que tenha saído a seguir ao One With The Underdogs vejo-os sempre que tenho hipótese. Desta feita fui com o Rui e o Ema até ao Underworld fazer proveito de uma recorrente entrada de borla. Antes do concerto pegámos uma bela refeição em Camden (nos mercados) que consistiu de tailandês e indiano. Not bad.
Quando chegámos à sala, já ligeiramente propositadamente atrasados, ia começar a tocar Death By Stereo. Digo propositadamente porque nenhum de nós estava com vontade de ver as bandas de abertura, incluindo Death By Stereo. Eu sou possuidor de uma condição que me deixa alérgico a bandas de abertura, há quem diga que é velhice (lol) mas eu sei que não é, a sério. Acho que sofro do síndrome de alergia a mais do mesmo. Enfim... Death By Stereo foi terrível, creio que nunca tinha ouvido a banda por achar que era uma cena melódica que não ia curtir e não estava enganado. É capaz de ser fixe para quem curta mas é uma seca brutal ao vivo e o vocalista (que estava bezano e fez questão de sublinhar isso 10 vezes durante o concerto) não ajudou. Havia literalmente cinco ou seis pessoas a curtir, de resto... de resto nada.
Felizmente antes de Terror começar a sala já estava mais cheia e o concerto prometia. Tocaram bué (BUÉ!) músicas antigas (para deleite do Ema, que se mandou logo para o mosh pit louco) e por um lado até foi fixe que o Scott Vogel tivesse meio mamado da voz, que assim não se esticou muito nos discursos chatos sobre hardcore, união e mais o raio que o parta. Só isso? Nop, entretanto um marmelo sobe ao palco e diz qualquer cena burra ao microfone. O Scott manda-o dar uma volta e ele é empurrado para fora do palco. Uma vez cá em baixo continua a espingardar com ele, sem receber uma reacção de volta. Depois disso, durante algumas músicas, começa a distribuir fruta no meio do pit até que, perto do fim do concerto, finalmente leva umas solhas cá mais atrás, perto de onde estava. Os amigos defenderam-no na altura mas deixaram-no ir de braços abertos para o meio do pit como quem diz "quem é o primeiro?!". Claro que "o primeiro" foram praí uns 8 e o miúdo levou um enchimento (mais que merecido) e bem à antiga até que o segurança o veio buscar. O Scott, já cansadito, aproveitou a deixa para fazer um discurso bonito e acabou o concerto por aí. Eu acho que se ele tivesse voz o concerto não tinha acabado ali, mas hey, não foi por isso que deixei de curtir.
Quando chegámos à sala, já ligeiramente propositadamente atrasados, ia começar a tocar Death By Stereo. Digo propositadamente porque nenhum de nós estava com vontade de ver as bandas de abertura, incluindo Death By Stereo. Eu sou possuidor de uma condição que me deixa alérgico a bandas de abertura, há quem diga que é velhice (lol) mas eu sei que não é, a sério. Acho que sofro do síndrome de alergia a mais do mesmo. Enfim... Death By Stereo foi terrível, creio que nunca tinha ouvido a banda por achar que era uma cena melódica que não ia curtir e não estava enganado. É capaz de ser fixe para quem curta mas é uma seca brutal ao vivo e o vocalista (que estava bezano e fez questão de sublinhar isso 10 vezes durante o concerto) não ajudou. Havia literalmente cinco ou seis pessoas a curtir, de resto... de resto nada.
Felizmente antes de Terror começar a sala já estava mais cheia e o concerto prometia. Tocaram bué (BUÉ!) músicas antigas (para deleite do Ema, que se mandou logo para o mosh pit louco) e por um lado até foi fixe que o Scott Vogel tivesse meio mamado da voz, que assim não se esticou muito nos discursos chatos sobre hardcore, união e mais o raio que o parta. Só isso? Nop, entretanto um marmelo sobe ao palco e diz qualquer cena burra ao microfone. O Scott manda-o dar uma volta e ele é empurrado para fora do palco. Uma vez cá em baixo continua a espingardar com ele, sem receber uma reacção de volta. Depois disso, durante algumas músicas, começa a distribuir fruta no meio do pit até que, perto do fim do concerto, finalmente leva umas solhas cá mais atrás, perto de onde estava. Os amigos defenderam-no na altura mas deixaram-no ir de braços abertos para o meio do pit como quem diz "quem é o primeiro?!". Claro que "o primeiro" foram praí uns 8 e o miúdo levou um enchimento (mais que merecido) e bem à antiga até que o segurança o veio buscar. O Scott, já cansadito, aproveitou a deixa para fazer um discurso bonito e acabou o concerto por aí. Eu acho que se ele tivesse voz o concerto não tinha acabado ali, mas hey, não foi por isso que deixei de curtir.
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