5 de junho de 2011
Jurassic Park (1993)
Certamente um dos meus filmes preferidos de sempre. Vi-o na altura em que saiu, na sala principal do cinema Monumental (que era bem grande!), e desde então que o vejo regularmente. Aproveitando o facto de ter comprado uma televisão nova, achei que o primeiro filme que devia beneficiar do visionamento em 'ecrã gigante' era este. Há algo sobre a história que me faz sempre querer estar lá e viver a aventura. Os dinossauros, as tempestades tropicais, a paisagem paradisíaca a adrenalina, o perigo... tudo. Quanto mais os anos passam, mais gosto do filme, que infelizmente só peca por não ser tão bom como o livro.
Um multi-milionário ligeiramente obcecado com biologia decide juntar um grupo de cientistas numa ilha ao largo da Costa Rica e criar um parque de diversões. Simplesmente esse parque de diversões não é como os habituais, pois tem dinossauros ao invés de carrosséis, que ele conseguiu criar com a ajuda de sangue extraído de insectos fossilizados desde há milhões de anos. Para abrir o parque, John Hammond, o milionário, precisa da aprovação de vários peritos na área e decide voá-los para a ilha, sem lhes dizer ao que vão, para passar um fim-de-semana, verem o que acham e lhe passarem uma recomendação.
O espanto inicial é rapidamente substituído por medo, quando as coisas deixam de correr como planeado. Vários sistemas deixam de funcionar, muito graças à má-vontade e traição de um dos técnicos informáticos, e o caos espalha-se pela ilha durante a visita dos convidados de John. O resto do filme passa por eles tentarem a todo o custo reagruparem-se para poder fugir da ilha. As cenas com o T. rex em campo aberto e com os velociraptors na cozinha acabaram por se tornar em autênticos clássicos do cinema actual e confesso que até aos dias de hoje, continuo a achar que a cena em que a Ellie vai repor a energia no parque é das mais intensas de que tenho memória, perdendo apenas para uma cena no segundo filme da saga Alien e os últimos 15 minutos do Se7en. A rever, por muitos e muitos e muitos anos que virão.
PS: Engraçado ver uns então pouco conhecidos Samuel L. Jackson e Newman (do Seinfeld). Ah!
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